No começo do ano um projeto entrou no mercado de distribuição e gerou uma guerra de lances entre os principais estúdios e serviços de streaming: o longa Good Sex, escrito e dirigido pela vencedora do Globo de Ouro Lena Dunham (Girls).
Assim, durante os dias de Fevereiro que o EFM (European Film Market, um dos três principais pontos de encontro dos setores internacionais de cinema e mídia) acontecia em paralelo ao Festival de Berlim, Warner Bros, Amazon, Apple e Netflix disputavam quem iria colocar as mãos no projeto.
Segundo informações, o valor do longa sairia por volta de US$ 45 milhões. O motivo? A vencedora do Oscar Natalie Portman estava envolvida e seria a protagonista.
Depois de 2024 ter sido marcado por Uma Ideia de Você (na Amazon), Babygirl (nos cinemas) e o novo Bridget Jones (no Brasil nos cinemas, nos EUA pelo streaming), Good Sex pareceu uma oportunidade tentadora para os estúdios. Afinal, o longa mostraria a personagem de Portman se envolvendo com um cara mais jovem que ela.
E no começo de Março, a Netflix garantiu os direitos mundiais do filme, ou seja, Good Sex iria para o catálogo da Netflix. O valor? US$ 55 milhões.
Na época, a sinopse do longa foi liberada: O filme seria centrado na pragmática terapeuta de casais Ally, que, depois de passar uma década em um relacionamento fracassado, está completando 40 anos e relutantemente volta ao cenário dos encontros em Nova York. Mas ela recebe mais do que esperava quando conhece dois homens – um de 20 e outro de 50 anos – que lhe mostram que não existe uma fórmula definida para um bom sexo.
E hoje (19), a Netflix confirmou que o ator Mark Ruffalo (do filmes dos Vingadores, Mickey 17 e indicado ao Oscar por Pobres Criaturas) e Tucker Pillsbury (mais conhecido como Role Model) serão os protagonistas masculinos.
Portman e Sophie Mas estão na produção através da MountainA, juntamente com Dunham e Michael Cohen da Good Thing Going Productions.
O longa não tem uma previsão de estreia.