A dinâmica de Lol: Se Rir Já Era, o público já conhece: A Amazon reúne no mesmo reality show dez comediantes brasileiros em uma batalha épica de seis horas em que os participantes precisam manter a seriedade, enquanto tentam fazer seus oponentes caírem no riso.
E no terceiro as coisas continuam as mesmas: na primeira risada os participantes levam um cartão amarelo. Se rir de novo, vem a eliminação. Nesta competição insana, cada um deles trará truques, apresentações especiais e muita diversão para alcançar seu objetivo, afirma a sinopse do programa.
O vencedor leva o prêmio de R$ 350 mil para doar para uma instituição beneficente de sua escolha.
O que muda dessa vez é que a atriz e comediante Fabiana Karla assume as funções de co-apresentadora do programa ao lado de Tom Cavalcante.
E o elenco do novo ano é formado pelos comediantes e competidores: Dadá Coelho, Ed Gama, Júnior Chicó, Karina Ramil, Marcio Ballas, Maíra Azevedo, Maria Clara Gueiros, Paulinho Serra, Rodrigo Marques e Suzy Brasil.
Assim, o grupo comenta alguns dos principais desafios no programa e estarem na terceira rodada desse desafio.
Confira:

Com duas temporadas nacionais já exibidas, a diversas versões de outros países que também estão disponíveis no Prime Video, os novos participantes de Lol: Se Rir Já Era comentaram um pouco quais foram as lições de casa que eles fizeram para se planejarem para a gravação dessa terceira temporada.
Assistir as temporadas anteriores foi um consenso entre eles. E que também gerou uma preocupação para muitos.
Para Rodrigo Marques, entrar no programa com pessoas, e outros comediantes conhecidos seria um desafio para ele antes de aceitar o convite. Ele diz: “Eu vi a primeira temporada, dei muita risada, e fiquei preocupado, se algum dia eu participar disso vai ser muito difícil se tiver pessoas que eu conheça.
E aí a primeira coisa que eu pensei foi se tiver alguém que eu conheço eu vou ter que ficar longe dessa pessoa. Acho que tinha algum, tipo de [estratégia de] ataque que eu pensei antes, foi esse.”
Já para a veterana na comédia, e ex-global, Maria Clara Gueiros foi a mesma coisa. Ela comenta: “Fiquei apavorada e achando que [a dinâmica programa] é difícil mesmo. E quando eu cheguei lá [para gravar o terceiro ano] e vi o nível de de engraçado das pessoas realmente é uma loucura. E minha técnica foi de respirar fundo, fechar a boca, o que é difícil no meu caso, né? Mas, respirar fundo, tentar não olhar diretamente para a pessoa que é a minha Kriptonita, as pessoas que são minhas Kriptonitas né? E por aí, vai.”
E para Susy Brasil, outro nome conhecidíssimo da comédia nacional, a situação foi complicada. “Ficou claro para mim é que as pessoas acabavam escorregando e acabam rindo nas coisas que pegam elas de surpresa né? Então a hora que a pessoa se apresenta, nessa hora tá todo mundo armado ali para não rir, né? Então ali, você vê que a pessoa que já tá ali no palco para apresentar um número, mas tá todo mundo já armado, e você já sabe que vai jogar a bomba. Mas quando você é pego de surpresa, que alguém fala uma gracinha do nada, alguém escorrega e toma um tombo. Alguém do nada fica preso e engancha a roupa do nada... são nesses pequenos detalhes que a gargalhada vem e você se distrai.
Por mais que eu tenha assistido as outras temporadas, não dá, lá dentro, não tem como se proteger. “ comenta a profissional.
O humorista Junior Chicó completa a fala dos colegas: “Eu não imaginava que seria tão complicado. Porque é muito difícil, não imaginava que fosse ser tão complicado, não só pelas pessoas que eu conhecia já ali dentro, né? Porque eu acho que quando assim que a gente entra e vê as pessoas que a gente se conhece, a gente meio que já se blinda um pouco porque a gente sabe que tem que evitar aquelas pessoas, mas a galera que a gente não conhecia, né? Eu acho que metade do elenco com quem eu não tinha contato.
Me surpreendeu e eu não tinha arma nenhuma para me defender não, tinha escudo para aquelas pessoas. Foi bem complicado. Ver outras pessoas segurando o riso, é uma parada que me pega muito. Então foi muito sofrimento, muita angustia, muita ansiedade. (Risos).”
O humorista Ed Gama comenta: “Então quando você entra lá no negócio e vê essas caras de pessoas que você admira gosta, ou que você é amigo, é muito difícil você manter uma estratégia vendo essa galera porque são todos muito gênios.“
E o palhaço Marcio Ballas diz: “É quase uma antítese do meu trabalho assim tá uma parte sim. Eu tenho que fazer outro rir, mas eu quero ir junto dele, eu quero rir de mim.
E não pode. Foi bem desesperador. Eu achei um um exercício assim, eu de primeira, eu falei não, não dá, não consigo não quero. Eu recusei primeiro o convite assim porque eu achei realmente muito desafiador, e muito diferente e foi isso que, depois, me fez aceitar. De ir para uma uma experiência que eu nunca tinha feito, com mais de 20 anos de carreira.”

Sobre dinâmica entre eles no programa, os participantes dizem que conhecer anteriormente uns aos outros ajudou e também atrapalhou durante as horas que estiveram gravando a terceira temporada.
“É uma loucura. Quando você conhece você já sabe que a pessoa vai te tirar do sério, e quando você não conhece, você descobre ele na hora e tem que se proteger, entendeu?” diz Maria Clara Gueiros.
A atriz completa também: “Foi uma construção muito bonita lá, da gente querendo se divertir, não vi ninguém querendo puxar o tapete de ninguém.”
“Lá dentro é tiro, porrada e bomba direito. Eu queria saber como se edita um programa assim, por que é muita loucura.” completa Suzy Brasil.
“Eu esquecia que era uma competição.” diz Paulinho Serra. “A impressão era essa. Avisam para que era para competir.” completa o humorista.
Já Karina Ramil diz: “É legal você prestigiar os outros, não achar que é sempre uma rivalidade, mesmo a gente numa competição. É isso, a gente se admira muito.”
O comediante Marcio Ballas comenta: “Eu acho que teve uma coisa muito legal na nossa temporada, nas outras eu não sei, e era uma coisa que eu tinha muito medo, por que como é uma espécie de competição, todo mundo quer ganhar… [poderia ser que o outro não embarcasse], se esse sim acontece, e isso aconteceu muito com o nosso elenco, mesmo de verdade, aí que foi incrível, porque esse sim, ele significa que ao mesmo tempo eu tô jogando contra o meu parceiro, mas no fundo a gente sabe que a gente está juntos tentando fazer o melhor programa, tentando fazer a melhor piada, tentando fazer apresentação possível. “

Com LOL: Se Rir Já Era disponível no Prime Video, e no catálogo de diversos, países, os comediantes refletem o que o reality significou para eles.
Maria Clara Gueiros comenta que estar no programa, e ter participado do terceiro ano, foi “um divisor de águas mesmo na minha carreira porque é uma coisa que eu jamais pensei em fazer e foi uma das melhores experiências da minha vida. Foi muito é muito bom estar com gente engraçada no seu melhor.”
Já Júnior Chicó reflete sobre o programa e sua carreira: “Desde aquela primeira temporada, eu coloquei na cabeça que “Nossa deve ser muito doido participar de uma proposta dessa” e quando fui chamado para participar, mossa, mas pensa numa pensa numa gay feliz, eu aqui tava [empolgado]. E nossa eu nem tinha pensado na dificuldade de tudo aquilo, mas eu fiquei animado por viver a experiência? (…) Nossa, eu acho que foi todas as melhores surpresas foi muito difícil segurar o riso, mas eu acho que só reforça o quanto a seleção da galera que tava lá dentro foi bem feita.”
Paulinho Serra comenta sobre ter se divertido o tempo todo durante a série, desde da gravação do programa, até a divulgação. “Foi uma delícia. Foi muito bom estar com todo mundo.”
Suzy Brasil completa: “Para mim passou voando, por que a gente tava se divertindo muito. Não era o compromisso de [alguém] ganhar, era o compromisso de fazer bem.“
Assista o trailer:
As três primeiras temporadas de LOL: Se Rir, Já Era! estão disponíveis no Prime Video.