The Flash trouxe nesses dois episódios uma despedida temporária para Rosso, mas fez ainda colocar Barry em estado de autoconhecimento e uma certa despedida da Força da Aceleração antes da Crise nas Infinitas Terras, só que foi meio sem sal.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Rosso tinha tudo para ser um vilão mais interessante, mas foi apenas um médico maluco que se achou herói e queria espalhar partes de si como a cura para todos. Poderiam ter ido por outro caminho nesse momento, mas foram superficiais por estarem focando no mega evento.
Ao menos traçaram um paralelo no final para o fato de ambos terem perdido suas mães e mostrarem como as escolhas podem afetar as decisões.
Barry e Iris tiveram sua despedida, mas antes ele mostrou que sempre estará ao lado dela, e ela também deixou claro que será forte por eles, além de saber cada pensamento do marido.
Gostei de Cisco ficando mais forte e pensando mais rápido, mesmo diante de alguma perda. Enquanto Nevasca e Caitlin finalmente se entenderam, mas ainda sinto falta de um tom mais vilanesco para ela, mesmo que tenha grandes momentos bons.
Cecile trilha um caminho próprio, e gosto da forma como estão usando Allegra e até mesmo Kamille, que estão mais ativas e não apenas de forma figurativa nas cenas.
Quem sempre cresce é Joe e seu lado paternal, sempre querendo proteger a todos.
The Flash agora está a frente da nuvem antimatéria e nos resta esperar a Crise para matar essa ansiedade. E no final repetiram a cena de Nash Wells entrando na câmara secreta do Monitor para virar Pária.
