Star Trek: Discovery | Review: 4×01 – Kobayashi Maru

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E depois de muita espera após uma temporada deliciosa que redefiniu os conceitos da série, eis que Star Trek: Discovery volta mais forte e intensa, e com um novo problema que é capaz de dizimar planetas… Mas antes a série nos mostra qual é o coração da Frota Estelar e da Federação.

ALERTA DE SPOILER!

Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.

Com as coisas mais calmas após entenderem e conseguirem minerar dilitium, eis que a Frota Estelar está indo onde deve e levando esperança. A cena inicial de Michael e Books indo a um planeta e sendo hostilizado por conta do medo de seus habitantes, ao mesmo tempo que eles não entende a motivação deles em ajudar, foi sensacional. A construção dessa busca científica e de conhecimento é sempre gostoso de acompanhar, além de ter amado o visual deles todo branco com as “borboletas” luminosas.

Enquanto Michael e os tripulantes da Discovery saem mais uma vez em vitória de uma abordagem, Saru está em seu planeta natal com Su’kal, onde ensina aos outros kelpian sobre história e ainda tenta convencê-los a aceitar o dilitium e se juntarem a Federação mais uma vez. A fala de Su’kal sobre Saru ficar ao seu lado foi muito bonita, pois nosso companheiro fez o possível para que o seu novo “filho” se sentisse em casa e ele está disposto a seguir seu caminho sem a figura deste novo pai. Saru quer voltar o seu coração para a Frota Estelar mais uma vez e será em um momento bem importante.

Uma nova ameaça surge com algo criando “distorções gravitacionais” e isso tem causado sérios problemas, a começar por uma base de operações da Federação sendo quase devastada, restando poucas pessoas, e ao chegar lá Michael e sua tripulação, com Adira e Tilly salvando a tripulação do local, enquanto Michael mais uma vez se põe em risco para salvar a todos.

A nova presidente da Federação, Rillak, acompanha todos os passos de Michael e a critica pelas suas atitudes impensadas e como ela coloca a todos em perigo para “salvar poucos”, essa avaliação que a presidente fazia é para ver como a capitã poderia se sair em uma provável mudança de nave, podendo ir para a Voyage com novos motores, que foram criados graças a tecnologia da Discovery e outras descobertas.

A forma como Michael consegue escapar é muito boa, mas antes ela precisará lidar com essas distorções gravitacionais que fez um grande estrago…

Book estava em seu planeta natal para a passagem de seu sobrinho, e viu pássaros sem orientações, e quando foi analisar melhor a situação viu uma explosão, e quando desmaiado, sua nave o levou para a Discovery, onde com ajuda de Owo eles descobriram que o planeta inteiro foi destruído… A dúvida que fica é quem manipula essas distorções, ou o que faz elas serem criadas.

Star Trek: Discovery enfrenta um novo inimigo em meio as tramas de viagens para a união dos planetas e isso será sensacional, mas no momento as consequências da explosão do planeta de Books serão bem intensas para toda a Federação, devida a proporção do ocorrido.

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Saio satisfeito com o retorno de Star Trek: Discovery e espero que os próximos episódios se mantenham na mesma qualidade deste inicial, que nos situou dos dramas e ainda trouxe novas conexões a serem trabalhadas, afinal, a Presidente Rillak estará de olho em Michael e o retorno de Saru deve trazer coisas interessantes sobre o seu aprendizado.

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