Nove e Meia Semanas de Amor | Crítica #TBT

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A deliciosa paixão vivida por Kim Basinger e Mickey Rourke foi uma das coisas mais intrigantes do cinema. Um filme quente, que porém dividiu opiniões.

Nove e Meia Semanas de Amor conta a história de Elisabeth, uma moça recém-divorciada, que trabalha em uma galeria de arte e leva uma vida entediada.

Sua vida muda quando ela conhece John. Um rapaz rico, poderoso, mas também misterioso. Os dois começam a se encontrar e praticar jogos sexuais, atingindo todos os limites de uma relação.

Eles evitam saber da vida pessoal um do outro. A relação dos dois é somente sexo.

Para John, Elisabeth é apenas um objeto sexual. Mesmo contra sua vontade, que ultrapassa todos os limites de uma mulher, ela acaba cedendo aos desejos de John.

A relação entre eles é totalmente um “sexy game”. Uma das cenas mais marcantes, é quando John senta com Elisabeth na frente da geladeira e pede pra ela experimentar todas as comidas, ao mesmo tempo em que lambuza a moça.

Elisabeth só dá um basta e repensa na relação quando o jogo sexual envolve mais uma pessoa.

Em determinado momento das gravações, a atriz teve um ataque de pânico. Nessa hora, o Adrian Lyne, diretor do filme pediu para filmar a cena.

Lançado em 1986, foram 18 meses em montagem. Na exibição teste, 90% deixaram a sala antes do fim de Nove e Meia Semanas de Amor.

Por mais que seja um filme erótico e de amor, ele recebeu muitas críticas, chegou até ser indicado ao Framboesa de Ouro em três categorias: Pior Atriz (Kim Basinger), Pior Música Original (“I Do What I Do“) e Pior Roteiro (Patricia Luisiana Knop, Zalman King e Sarah Kernochan).

Nove e Meia Semanas de Amor é mais um filme que relembramos aqui, na nossa Crítica #TBT.