The Good Fight | 1×06 – Social Media and Its Discontents

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A cada semana The Good Fight mostra que além de um spin-off a série é relevante e aborda temas instigantes sem esquecer de desenvolver cada um de seus personagens. Em pouco mais de 45 minutos o roteiro entrega o que promete e consegue ir além, nos deixando pensativo, mas também eufórico ao dosar bem seu drama com um tom cômico.

ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.

Gostei da forma como Diane começa a chamar a atenção de Neil e faz com que Barbara e Adrian fique com um pé atrás, mas logo após ela compreender todo o drama por trás do caso envolvendo os bully e trolls por trás do serviço da empresa dele, ele começa a deixá-la de lado e foca nos outros sócios. Neil sendo contrariado foi hilário.

O caso em si é uma boa crítica as leis dos termos de serviço das mídias sociais e os argumentos que a série propõe e discute são bem pertinentes por todos os lados. Quando decidem bloquear e começar a pedir argumentos para abrir novamente as contas, eles encontram um jornalista solitário que usa cada medida de Diane, Barbara e Adrian para brincar com eles. E é ele também que faz com que Diane abra os olhos para Neil.

Outro ponto bacana é o desenvolvimento de Maya e sua família. Elsbeth chegou para mudar a interação de todos os envolvidos no caso Rindell e sua ligação com Kresteva. A partir deste ponto ela propõe que Maya dê informações falsas ao pai, mas ela fica receosa, só que o problema é que ela acaba entrando em um jogo que o pai quer entregá-la, e com isso a firma, para se livrar de sua pena. Um acordo que a coloca na forca e ela simplesmente não acredita.

Engraçado que não esperava que fossem mostrar isso logo agora, mas Colin logo expõe a Lucca a mentira e mostra que Henry quer mesmo fritar a todos. O mais legal vai ser ver o caso de Kresteva ir em ruínas quando verem que caíram na armadilha de Elsbeth.

Falando em Colin e Lucca, o medo de entrar em um relacionamento dela a faz criar jogos para se aproximar do promotor. É engraçado e até bem explorado esse lado, e é impossível não torcer pelos dois. Agora é ver o quão de espaço se darão e como terminará os joguinhos. A cena do carro foi deliciosa!

E por fim temos Marissa e seu interesse em entrar no mundo investigativo. A inteligência da garota é ótima e a forma como entra e desenvolve o que é proposto também nos envolve. Já quero ver mais dela com seu pai, Eli, que deve retornar nessa temporada.

Com todo esse enrosco, vemos que The Good Fight tem fôlego para se manter e fico mais do que aliviado, uma vez que a série já foi renovada para sua 2ª temporada.

Fico por aqui, comentem e to be continued

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