The Good Fight | 1×05 – Stoppable: Requiem for an Airdate

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Conseguindo andar com as próprias pernas, mas sempre evocando Alicia de uma forma que não a prejudica, The Good Fight novamente mostra o melhor de suas personagens trazendo o melhor de seu elenco. Como neste episódio tivemos o retorno de Elsbeth Tascioni, não tem como não ficar ansioso para vermos os cabelos vermelhos de Carrie Preston em cena.

ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.

A chamada de Elsbeth é devido ao fato de Kresteva estar disposto a ir fundo em cima da firma de Adrian e Barbara e logo eles são aconselhados a arrumar uma advogada. É delicioso a forma como Lucca a chama e a conversa delas com Adrian, mas o melhor é que Elsbeth continua excêntrica e disposta a ir fundo em suas investigações para salvar a pela de seus clientes.

Kresteva tem Henry Rindell ao seu lado por conta da listagem, e logo Yesha e Elsebeth aconselham Maia a se afastar de todos, pois a única ligação da lista com a firma é ela. A questão é os Rindell vão queimar a própria filha? Confesso que o encontro dissimulado de Maia com Eleonore foi de irritar, ainda mais com ela querendo falar com o pai que a mãe dormiu com Jax.

O encontro de Elsbeth com Kresteva é cheio de detalhes e ela não perde nenhum, e quase literalmente, uma vez que ela grava tudo o que ele diz. Adorei ele falando que iria atrás dela até de forma pessoal, e ela invertendo a mesa mostrando que está disposta a isso também quando tem uma tarde incrível com a esposa dele, Deirdre, e depois ela jogando tudo na cara dele.

Que venha uma briga ferrenha nos tribunais…

Adoro a forma como Lucca é mostrada na série. Forte, centrada e disposta a ir a qualquer lugar para conseguir provar o que pensa. Se nos casos ela é assim, no amor também e isso tem mostrado um jogo de sedução delicioso entre ela e Colin, mas sempre mostrando isso em segundo plano, reforçando primeiro como se admiram no âmbito profissional.

E antes de falar do caso, temos que falar que Barbara já colocou Adrian contra a parede para a grana que Diane precisa investir na firma para se manter sócia, e isso foi o suficiente para que Diane também ficasse louca atrás de dinheiro. Até com Kurt ela voltou a ter contato e foram ótimos momentos dos dois, mas aí entra a virada de jogo: o bilionário da tecnologia Neil Gross.

Diane pegou o caso de um roteirista que disponibilizou um episódio de série em um site de streaming contra as ordens da emissora e ela foi com tudo ao lado de Lucca para cima da emissora, o que gerou bons momentos com a advogada Wood-Lutz. Assim, a garra dela foi notada por Neil, que cansou de sua firma atual e com elas ganhando o caso, ela fica em evidência.

Ah! O roteirista colocou o episódio no ar, pois a emissora falou que não iria exibi-lo por ter uma crítica ferrenha a Trump, presidente dos Estados Unidos, e assim não queriam se indispor. E o fato de Trump ser presidente e Julius ter votado nele, rendeu bons momentos de discussão entre ele e seus colegas da empresa.

É encantadora a forma como Diane leva a notícia para Barbara, Adrian e Julius. Eles ainda querem mantê-la apenas no conselho, mas com uma conta bilionária sendo levada para a firma agora ela quer muito mais, quer o seu nome na placa!

Será que Reddick, Boseman & Kolstad virará Reddick, Boseman, Kolstad & Lockhart?

Como não amar as viradas de The Good Fight e todo o seu elenco? As tramas estão bacanas e tudo se encaixa tão bem, além de nos deixar instigados a continuar assistindo para ver até onde cada uma das personagens chegarão.

Fico por aqui, comentem e to be continued

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