Caminhando para os seus momentos finais, A Million Little Things traz algumas tramas a serem abordadas nestes episódios, mas outras ficam apenas passando e não mostra muito o caminho que será seguido. Ao menos a melhor delas desde o seu início é a de Regina e Rome e a paternidade.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
O casal evoluiu muito bem o desejo durante este ano e a chegada de Eve trouxe mais carinho para eles lidarem com o bebê que virá, mas ao mesmo tempo terão que se desconectar da garota, que está ficando muito ligada a eles e eu até temo que ela desista de colocar o bebê para adoção.
Shelly, mãe de Regina, é quem tem mais o pé no chão neste quesito, achando muito estranho o elo que eles criaram. A série lidou com isso de forma muito tranquila, mas é necessário deixar isso claro, esse elo com a mãe e a família que adotará a criança.
Eve decidiu se afastar quando viu Rome surtando achando que não será um bom pai, enquanto Regina tenta mostrar que ele será sim e ela acaba entrando no assunto e deixando claro que terá de se afastar para não se machucarem.
Eddie tem uma trama muito estranha envolvendo a morte de uma amiga e ele começa a lembrar de momentos com ajuda de sua irmã, Lindsay, mas a trama não nos envolve, enquanto a história dele com a música e Dakota parece desleixada.
Kath está mais focada em montar sua própria advocacia e vai crescendo aos poucos, mas o legal é ver que ela começa a ganhar um panorama maior e próprio, mesmo que a entrada de Darcy traga uma relação para Gary. Tanto que os dois vão ficando mais juntos e aprendendo os problemas um do outro.
E como tem de ter drama, quando Maggie está pronta para conversar com Gary, ainda mais com sua viagem para Oxford, ela o vê feliz com Darcy… Vem falta de comunicação e muito drama no episódio final.
Também foi bom vermos que Sophie e Delilah estão amadurecendo mais a comunicação.
Vamos ver como será o momento final de A Million Little Things…
