Young Sheldon | 1×02 – Rockets, Communist, and the Dewey Decimal System

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Nem mesmo toda a fofura de Iain ArmitageRaegan Revord seguraram as pontas deste 2º episódio de Young Sheldon. Passada a euforia de um piloto até que redondinho, e podendo desconsiderar um pouco que a série é um spon-off, aqui as coisas perderam um pouco a graça e seu charme e em alguns momentos soou arrastado. Sem falar nas inserções narrativas de Jim Parsons.

ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.

Neste episódio Mary está preocupada com Sheldon e o fato dele não ter amigos e com um empurrão de Missy ele começa a procurar uma forma de fazer amizades, mas não por ele precisar de interação social e sim para satisfazer a mãe e evitar que sua irmã fique em seu pé.

A partir disso temos o personagem indo atrás dos mais estranhos tipos de amigos por conta de um livro e acaba conhecendo um outro aluno deslocado, um vietnamita. O jantar na casa de Sheldon com o amigo novo foi embaraçoso, e só vale pelos momentos de Sheldon com o colega falando sobre propulsão de foguetes, o que rende o momento final, onde vemos ele usar urânio para fazer seu projeto e ter a casa invadida por agentes.

Focado apenas nisso, o episódio bem menor que seu piloto foi arrastado, soube até usar o tempo de cena de Mary, George pai e filho, e até Missy tem bons momentos, mas fica apenas nisso. Espero que os próximos episódios sejam melhores que este.

Ao menos temos um ponto legal em Young Sheldon que fica por sua ambientação nos anos 80, mas já temos tantas séries abusando disso, que ao analisar mais este artefato acaba caindo por terra. Como disse, precisaremos ver mas alguns episódios para compreender mais essa empreitada de Chuck Lorre.

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