Pyewacket – Entidade Maligna | Crítica

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Mais um filme de horror com adolescentes? O diretor Adam McDonald traz mais uma adolescente perturbada em Pyewacket – Entidade Maligna (Pyewacket, 2017).

Bem, a história é simples, trás a jovem Leah (Nicole Muñoz), que passando por um período ruim após o pai morrer e com isso passou a se interessar pelo ocultismo. Sua mãe (Lauri Holden, a Andrea de The Walking Dead) no período de luto decide mudar de casa e isso revolta a Leah que teria que se afastar dos seus amigos e da escola. Após mais uma briga Leah decide fazer um ritual para se vingar de sua mãe e acaba despertando uma entidade maligna. Esses adolescentes problemáticos, tem que ter cuidado com o que desejam!

O filme segue o padrão que vem se estabilizando nas produções atuais de terror, isso é, menos sustos (jump scare) e investir em clima mais tenso. Porém, apesar de ter boas cenas, a atuação e a história arrastada não cativa.

As cenas criam uma expectativa que não é entregue e em metade do longa são apresentados pontos não relevantes a história, talvez se o filme fosse mais curto a história a seria melhor aproveitada e menos previsível.

Mesmo com esta crítica o filme tem alguns momentos interessantes e mostra que nem sempre é necessário abusar de jump scare para assustar.

Nota:

Pyewacket – Entidade Maligna chega aos cinemas em 26 de setembro.