Prodigal Son | 1×15-16 – Death’s Door / The Job

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Dois episódios para desenvolver a relação de Malcolm e Martin ao menos com eles mesmos, mas Prodigal Son enrola demais para caminhar suas tramas, mas ao menos a série e Michael Sheen nos faz odiar o seu personagem…

ALERTA DE SPOILER!

Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.

Enquanto em “Death’s Door” vemos a forma como Martin vai de um acuado pela garota da caixa para prendê-la novamente e querer sair daquilo para estar ao lado do filho e ver do que ele será capaz, em “The Job” ele sentencia o filho a estar ao seu lado para que Jessica se salve. Ele sabe que foi Malcolm que lhe deu a facada, mas Jessica o protege e para ele proteger os dois, ele pede que o filho vá uma vez por semana sem falta vê-lo.

Para Malcolm temos os dramas de se desligar do pai e viver uma vida normal, mas o seu trabalho o mantém próximo a assassinos e sua forma de pensar começa a assustá-lo em alguns momentos, já que está disposto a fazer o possível para resolver seus mistérios, como jogar uma gangue um contra o outro e todos quase se matarem…

Um ponto que tá bem estranho, mas que aqui chegou ao ápice é Eve, que sempre pareceu avulsa e um novo caso para Malcolm, mas agora ela está dentro da mansão de Jessica, prometendo ajuda, só que o pior foi vê-la se desvencilhar da amiga para ir ao porão, achar a caixa de Martin e se trancar dentro dela.

A relação de Malcolm com a equipe fica cada vez melhor… Ele fica mais próximo de Edrisa e até trocam ainda mais piadas, com Dany há uma relação bem fraternal, enquanto JT ainda tem um pé atrás, mas já entende como ele funciona. Gil é quem se preocupa demais e está sempre ao lado dele, e uma coisa que gostei foi Jessica usar isso para alfinetar Martin.

Prodigal Son anda, anda, mas não vamos muito longe, a série joga pistas, mas não são suficientes… Se nada acontecer na season finale, eu abandonarei a série nessa temporada.