One-Punch Man #7 | Resenha

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Devorei One-Punch Man #7 rapidamente e infelizmente fiquei com uma sensação horrível ao final do mangá. A publicação de ONE é rápida de ser assimilada e a arte de Yusuke Murata ajuda muito nas transições de página, mas falta um pouco de conteúdo… Explico!

Ao final da edição você compreende que mesmo com o mangá tendo tantas páginas, pouca coisa realmente relevante acontecem e fica a sensação de que apenas pulou as páginas aproveitando a arte de Murata. Um exemplo é quando Saitama revida o ataque de Boros, que se diz o mais forte e vai evoluindo no melhor estilo Dragon Ball Z, onde se gastam mais de 4 páginas duplas para mostrar o soco dele.

Todo o drama dos heróis em cima da invasão é deixado um pouco de lado para mostrar a luta de Saitama, uma ou outra rivalidade é colocada a mesa, como descobrimos que Metal Knight detesta Genos e como o herói consome tecnologia e em 7 dias consegue construir uma gigantesca fortaleza que previam gastar anos, ou que todos ignoram Tatsumaki, mesmo ela mostrando toda a força que possui.

Mesmo com a edição tendo inúmeros extras, como Saitama ajudando a polícia e evitando que os heróis sejam chamados, não destruindo o orgulho dos policiais, fica faltando uma evolução a trama principal, nos deixando com a sensação de uma correria sem destino. Espero que melhore nos próximos volumes.

Quando a edição, a Panini Comics continua um incrível trabalho na impressão de One-Punch Man, mas precisam se atentar a pequenos erros de digitação, como deixar passar a palavra mascardo e não mascarado.

FICHA TÉCNICA

Título: One-Punch Man #7
Autor: ONE (roteiro) e Yusuke Murata (arte)
Editora: Panini Comics – Planet Manga
Ano: 2017
Gênero: Ação, Aventura
ISBN: 978-85-426-0605-8

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