Frequency | 1×03 – The Near Far Problem

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Frequency
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E quem diria que Frequency iria me conquistar. Ainda acho que a série pode se perder facilmente com essas mudanças na timeline e imagino como deve ser uma loucura a sala dos roteiristas pensando em como modificar as coisas, mas é fato que é deliciosa ver a relação de Raimy e Jack e como eles acabam trabalhando na investigação do assassino Nightingale a sua maneira.

UMA NOVA CHANCE

Lógico que o drama em querer evitar que Julie morre é o que dá o tom da série, e até mostram os exageros de Raimy ao focar somente nisso, mas é quando vemos as mudanças que eles fazem, como salvar a tal Maya e como Raimy a vê feliz depois de saber que evitaram que ela falecesse, foi uma ótima sacada, pois tirou o peso de só quererem pegar Nightingale e assim ver que há pessoas tendo uma nova chance.

Frank também tem uma nova chance, uma forma de fazer diferente e mostrar que mudou, principalmente por estar vivo e não morto como na timeline correta. Mudar sua relação com Raimy e como reconquistar, e até salvar, Julie é algo bacana a ser mostrado, ao mesmo tempo que vemos sua luta para mostrar-se um bom policial. Sua busca por Thomas levou o rapaz a morrer e ao mesmo tempo evitou que Raimy tivesse sangue em suas mãos.

REALOCAR…

Adorei os encontros de Raimy e Daniel e a forma como eles vão se aproximando. A relação de Raimy e Gordo é outro ponto bem gostoso de se ver e quero muito que aprofundem muito mais na relação de amizade deles. Ela não querendo arrumar a despedida da mãe, por saber que irá modificar novamente a timeline para evitar isso e tendo Gordo e todos ao seu lado querendo que ela repense as coisas, foi interessante.

No fim Frequency é um procedural diferente, tem os seus casos do dia, mas suas conexões com as modificações na timeline central de Raimy é interessante de se ver. Resta-nos esperar que os roteiristas se mantenham com a cabeça e ideias no lugar, para não estragarem as coisas.

Fico por aqui, comentem e to be continued