Black Lightning | 2×05 – The Book of Blood: Chapter One: Requiem

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Black Lightning continua desenvolvendo bem seus personagens, mas a trama ainda não empolga, e nem a “morte”, ou desaparecimento, de um personagem consegue nos manter empolado durante o episódio. O maior ponto para a série continua sendo o seu poder de fala e a forma como demonstra os problemas e as grandezas da comunidade de Freeland.

ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.

Gambi foi emboscado e teve o carro alvejado de tiro e ele “morreu”, mas não vemos corpo e sabemos que ele usou algo em seu veículo. Então temos Henderson contando a Jefferson sobre a morte de seu amigo e ele lidando a sua maneira com a perda, ou melhor, ele não acreditando que tenha perdido o amigo, tanto que chega a brigar com Lynn, por ela ter pego algo dele.

Fora isso, a série ainda mostrou Anissa se aproximando de Choi e a mesma mostrando que tem poderes e suas tatuagens se movimentam pelo corpo, ao mesmo tempo, Jennifer se aproxima de Khalil, mas sempre com um pé atrás, doida para comentar que ela também é diferente, mas preferindo ficar na dela quando ele a pressiona.

Na ASA Lynn e Jace acabam se divergindo em alguns momentos e depois Jace traz uma simulação que pode salvar todos os metas, só que é uma forma de enganar a colega. Assim Lynn vê mais da metade de seus metas morrerem, sobrevivendo só os mais fortes e com os poderes mais estáveis. Desesperada ela manda Jace de volta para a prisão e agora terá de lidar com essas perdas e aprender a controlar os metas sobreviventes, o que acho que a ASA irá usar a seu favor…

Já Tobias continua evoluindo seu controle e agora, com um vereador a seu favor, ele tem o prédio da clínica e não mostram seus planos para o lugar. Quero muito ver a forma como Anissa lidará com tudo isso, ainda mais agora que investiga um meta que está matando pessoas ao sul de Freeland.

Black Lightning tem personagens interessante e mostra que pode ir além, mas as vezes se perde não nas tramas, e sim na forma como pretende ter drama, ação e ainda fazer revolução.

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